A taxa de fecundidade na população diminuiu em todos os grupos etários, mas foi entre os adolescentes dos 15 aos 19 anos que se deu a maior queda, andando à volta de 13,5 casos de gravidez por cada mil adolescentes.
Nos Estados unidos da América o número é de 96 casos de gravidez por cada mil adolescentes.
Grande parte dos adolescentes engravidam devido à não utilização dos métodos contraceptivos, porque simplesmente não gostam ou então porque não se lembram de os utilizar e de ter sempre consigo, acabando por originar uma gravidez não desejada. Isto tem vindo a levar os adolescentes a optarem pelo aborto como escape à gravidez indesejada.
Em Portugal cerca de 10% das mulheres praticam abortos ilegais, tendo elas menos de 20 anos. Nos Estados Unidas da América, 40% das jovens recorrem ao aborto.
A gravidez na adolescência não é um fenómeno novo!
A grande causa das jovens engravidarem é o simples facto de não se importarem no momento do que lhes possa vir a acontecer, agindo de forma inconsciente.
As escolas não têm culpa dos alunos quererem contribuir para a ignorância no uso de contraceptivos. Em Portugal, as escolas têm vindo a oferecer apoio aos jovens explicando-lhes como se podem prevenir e como agirem quando se dão conta que algo correu mal com o uso daquele contraceptivo. Como tal, achamos que os estudantes não podem afirmar que não lhes foram esclarecidos quais quer duvidas. Além disso as escolas e os centros de saúde têm um consultório de apoio ao jovem que serve para tirar as duvidas e obter contraceptivos.
Existem sintomas que podem significar que a jovem está grávida:
- Seios doridos;
- Sono e cansaço;
- Ficar sem menstruação;
- Enjoos.